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Federação entre PSDB e Cidadania vive crise no interior do Acre

Devido à reforma politica instalada na última eleição, partidos como o PSDB e Cidadania para tentarem ter uma sobrevida, foram obrigados por lei a se unirem para disputas estadual e mais recente municipais.

No Acre, o PSDB mesmo na posição de partido considerado “nanico”, mas com ocupações de cargos estratégicos ligados aos tucanos de bico duro da sigla, como deputado Luiz Gonzaga e o secretário Minoru Kimpara, não tem respeitado os atos firmados pela nacional.

O Estatuto da Federação é claro ao colocar que no caso de um dos partidos demonstrarem interesse em disputar o pleito deste ano a majoritário, a preferencia é da sigla que apresentou primeiro a proposta.

No entanto, no município de Mâncio Lima, o PSDB busca se distanciar do Cidadania no tapetão para se unir com outra candidatura majoritária, como vice do candidato Chicão.

O caso passou a tramitar na justiça e a nacional estará intervindo na questão para que se respeite o Estatuto.

Segundo membros da executiva estadual do Cidadania do Acre, o PSDB estadual não tem respeitado as determinações, mesmo depois de perderem o acesso para movimentação da sigla e documentos da federação.